Era uma vez numa
aldeia, numa cidade, num lugar, em um quarto de criança ou quem sabe, numa sala
de aula...
Ali, onde os habitantes passavam as noites
contando e ouvindo histórias, ao redor de uma fogueira após um dia de
trabalho. As preferidas eram aquelas entrelaçadas fabulosamente
e que despertavam surpresa, entusiasmo, medos reais e imaginários, sensações embaralhadas
e secretas.
Esse era o costume de muitos povos, narrando como
foi o dia e contando ‘causos’, com histórias reais ou inventadas.
Conversar e contar histórias (do fogo) era muito
importante para os mais velhos. Pois com o fogo, eles cozinhavam, iluminavam o
ambiente durante a noite, se aqueciam do frio e afastavam os animais ferozes.
Ao redor do fogo circulavam contos sobre bruxas e
sapos, belas princesas e animais selvagens, meninos e lobos.
E depois do ‘era uma vez’ quem sempre aparece é ‘Conte
outra vez’...
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